sexta-feira, 29 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

ZAZU




Perda como a de hoje é que percebemos como nossos problemas são pequenos comparados a saudade que já sentimos do nosso ZAZU.

E você foi embora bem no dia do AMIGO.

Até nesse momento você foi marcante.

Dê lembranças para o nosso pessoal.

Até um dia.

domingo, 17 de julho de 2011

‘Palmeiras Campeão do Mundo 1951’: Entrevista com Fernando Galuppo




Agência Palmeiras

Érica Tsanakaliotis

Lançamento será aberto ao público

Na próxima segunda-feira (18), a editora Maquinária lança a obra “Palmeiras Campeão do Mundo 1951”, com patrocínio do Banco Banif. Escrito por Fernando Razzo Galuppo, assessor de comunicação da Sociedade Esportiva Palmeiras, o livro conta a história do título da Copa Rio conquistado pelo Verdão em uma final emocionante contra o Juventus, no Maracanã lotado, e que resgatou a honra do país após o Brasil perder a Copa do ano anterior para o Uruguai.

Para quem quiser conferir, o lançamento será na Livraria Saraiva do Shopping Eldorado, às 19h, e com entrada aberta para o público. O autor do livro concedeu uma entrevista exclusiva para o site oficial do Palmeiras e contou um pouco mais sobre sua paixão palestrina e detalhes do novo livro.


Confira os principais trechos:

Site Palmeiras - Qual foi a primeira partida do Palmeiras que você acompanhou e qual a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando você se lembra dessa partida?

Fernando Galuppo (FG): A primeira partida de futebol do Verdão que assisti no estádio foi em 8 de agosto de 1987, quando vencemos a Ponte Preta por 1 a 0, no Pacaembu, gol marcado pelo atacante Marcelino. São muitas imagens que me vem à cabeça. Fiquei encantando e lembro desse dia mágico em detalhes. Ver o Palmeiras entrando em campo e a festa da torcida foi a coisa mais linda que aconteceu em minha vida e que está vivo no meu coração até hoje. Arrepia só de lembrar. O momento da vibração do primeiro gol. Tudo isso me marcou muito e me emociono a cada vez que vou ao estádio assistir o Palmeiras, pois sinto que aquele menino sonhador ainda existe dentro de mim e renasce a cada partida do alviverde, a cada gol, a cada lance.

Site Palmeiras - Falando sobre grandes momentos do Palmeiras, qual é o mais emocionante e importante que você acompanhou?

FG: O dia 12 de junho de 1993 é algo insuperável para a minha geração. Aquela tarde fria de sábado é o dia mais emocionante da minha vida como torcedor. Ver o Palmeiras campeão pela primeira vez e com uma sonora goleada sobre o nosso maior rival por 4 a 0, com um baile de bola, foi um sonho!

Site Palmeiras - Como surgiu a ideia de escrever o livro “Palmeiras Campeão do Mundo 1951”?

FG: O esporte brasileiro, de uma maneira geral, guarda as suas histórias e feitos quase que na sua totalidade na memória oral. Ou seja, pouco se registrou os feitos esportivos do Brasil e suas instituições de maneira racional e organizada, através de obras e documentos, ao longo do tempo. Isso me incomoda muito e gera muita ignorância e desinformação. Dada essa constatação, senti a necessidade de elaborar um registro de um dos feitos mais marcantes do esporte brasileiro, não apenas para os palmeirenses. A obra visa resgatar um período de ouro do futebol nacional e fez com que a auto-estima do nosso povo se renovasse após o trauma do Maracanazzo, na Copa do Mundo de 1950.

Site Palmeiras - Você ainda não era nascido quando o Palmeiras conquistou a Copa Rio de 51. Como foi escrever um livro sobre um fato que você não presenciou? Isso lhe rendeu muitas pesquisas?

FG: Foi uma pesquisa intensa, sempre respeitando o contexto da época. Não adianta fazermos um livro do passado com os olhos do presente. Procurei evitar cair nos lugares comuns e fazer um trabalho íntegro e racional, que faça vibrar o coração dos esportistas e palmeirenses. Quanto a falar sobre os fatos antigos do Palmeiras, nunca é problema, sempre é um enorme e grandioso prazer. Temos uma história belíssima e que deve ser eternamente exaltada, com orgulho e amor, pois foi construída por pessoas dignas, altruístas, pioneiras, ousadas e competentes, que abriram mão das suas próprias vidas para edificar esse colosso chamado Palmeiras no patamar mais alto possível.

Site Palmeiras - Em 1951, o Brasil ainda sentia a dor da derrota da Copa do Mundo para o Uruguai. Você acredita que a conquista da Copa Rio pelo Palmeiras teve um significado maior, não só para os palmeirenses, mas para os brasileiros em geral?

FG: Sem dúvida. A conquista do Palmeiras foi o divã do futebol brasileiro. Era um momento em que o povo brasileiro sofria um apequenamento frente ao elemento estrangeiro. Nelson Rodrigues, brilhante jornalista, batizou esse sentimento como “complexo de vira-latas”. O revés para o Uruguai na Copa do Mundo de 1950 foi um duro golpe para a nação. E a conquista palmeirense um bálsamo, celebrado por todos!

Site Palmeiras - José Guedes Torino escreveu no jornal “Vida Esportiva” que “coube a Sociedade Esportiva Palmeiras agora a tarefa de nos redimir. Este feito é mais uma prova de que somos realmente os maiores futebolistas. E que futebolistas!...E agora podemos dizer: Somos os Legítimos Campeões do Mundo.” Você acha que este título pode ser considerado o mais importante da história do Palmeiras?

FG: Não tenho a menor dúvida em afirmar que o Mundial de 1951 foi o maior título da vida futebolística do Palestra-Palmeiras. Não só pela grandeza dos adversários e pela dimensão da competição, mas pelo contexto geral, que bem descrevemos no livro. Não foi por acaso que o Verdão alcançou esse feito brilhante em sua história. Ganhou cinco títulos seguidamente, graças à inteligência, idealismo e competência de seus dirigentes, que montaram uma equipe quase que insuperável.

Site Palmeiras - No processo de construção do livro, houve alguma passagem que te surpreendeu ou algo que você não imaginava que pudesse ter acontecido?

FG: O que mais me chamou a atenção nas pesquisas foi o total envolvimento da FIFA, da CBD, dos governantes brasileiros e das entidades esportivas ao redor do mundo na organização do evento, bem como os seus altos dirigentes. O número de jornalistas – cerca de 300 - que cobriram a final, também me chamou muita atenção. Nenhuma outra competição em território sul-americano chamou tanta a atenção da mídia do mundo inteiro, como fora a Copa do Mundo em 1950 e o Mundial Interclubes de 1951.

Site Palmeiras - Para finalizar, o que você acha da união do futebol e literatura? Acredita que possa ser uma prática para envolver os jovens cada vez mais com o mundo dos livros?

FG: Perfeita e necessária. O esporte e a literatura são portais que nos transportam para outras dimensões, interiores e exteriores. Eles salvaram a minha vida e me fizeram descobrir um mundo que jamais podia imaginar. O caminho do conhecimento é o meio mais nobre e digno para a nossa evolução. Recomendo a todos, jovens ou não, que se interessem por esses e outros assuntos, só assim teremos um mundo cada vez mais espiritualizado, harmônico e fraterno

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Devolva a faixa



Depois de todo polêmica criada pelo jogador Kleber, tenho lido que o Palmeiras estuda uma forma de punir o jogador.

A maior punição nesse momento não seria no bolso e sim em seu orgulho.

Retire a faixa de capitão desse jogador e devolva ao Marcos (o santo ou Assunção).

Forza Palestra!

Entrevista Roberto Frizzo

Roberto Frizzo concedeu uma ponderada entrevista aos jornalistas Alex Muller e Leandro Quessada.

O Kleber realmente pisou na bola.

Parabéns para a diretoria por não ceder a pressão do jogador e do seu empresário Giuseppe Dioguardi.

No minuto 14 dessa entrevista o Frizzo de forma elegante acaba com o Kleber.


A VERSÃO DE ROBERTO FRIZZO by kigol

domingo, 3 de julho de 2011

Sem se preocupar com titularidade, Maikon Leite já pensa no América-MG



Agência Palmeiras

Fábio Finelli

03/07/2011 12h59

Maikon Leite elogia clima bom no Palmeiras

Um dos destaques na vitória do Palmeiras sobre o Atlético-GO, quando marcou um gol logo em seu primeiro jogo pela equipe, o atacante Maikon Leite já projeta o próximo duelo do time diante do América-MG, que acontece nesta quinta-feira (07), em Sete Lagoas. Em entrevista concedida durante a semana, o jogador falou da importância em pontuar fora de casa.

"O segredo de se dar bem em campeonato de pontos corridos é vencer fora de casa. Acompanhei alguns jogos do Palmeiras quando ainda estava no Santos e vi que o time teve de tudo para vencer Cruzeiro e Inter, mas deixou a vitória escapar. Temos de pegar esses jogos como lição e procurar fazer uma grande partida contra o América. A gente sabe que eles não estão muito bem na tabela, e até por isso vão dar a vida para buscar o resultado", analisou o camisa 7, que manteve a humildade ao dizer que ainda não se sente titular com a camisa palmeirense.

"Isso é coisa para o Felipão decidir. Se ele optar novamente por mim desde o início, vou fazer de tudo para tentar brilhar novamente. Mas não penso nisso no momento. Se eu conseguir ser titular logo de cara, será ótimo. Caso contrário, o Palmeiras dispõe de ótimos atacantes, todos com ótimas características, e quem entrar vai dar conta do recado. Isso é o mais importante."

Maikon não completou nem 10 dias de Palmeiras, mas admitiu que já se sente um ‘veterano’ de clube. “Parece que estou aqui faz tempo. Fui muito bem recebido por todos do grupo, pelos funcionários. É um ambiente muito legal, fica fácil trabalhar assim”, reconheceu.