sábado, 31 de julho de 2010

O maior clássico do mundo.


Há um jogo entre Palmeiras e Corinthians que não consta nos dados oficiais e nem teve a repercussão merecida; um dos grandes jogos da história do clássico. Poderia até ter saído uma nota no finado diário A Gazeta Esportiva, quando o futebol amador ainda era vitrine para clubes grandes e craques despontavam nas peladas. Isso mesmo; foi um jogo de várzea. E como nessas águas eu remo com um remo só - modéstia às favas -, vou relatar aqui este que foi um jogaço. Muito embora esquisito, foi um jogaço.

Em meados dos anos 50, num domingo de manhã num campo na Mooca, jogaram Corinthians do Bom Retiro e Palmeiras da Penha. Não só nos nomes esses times homenageavam os dois maiores da cidade. As cores, o uniforme, o símbolo, enfim, tudo remetia aos grandes. Abundavam pela cidade times assim. Se Portuguesa havia mais de 20, imaginem Palmeiras e Corinthians!

No jogo em questão havia, entretanto, um porém. O Bom Retiro de baixo (da Rua Sólon até a Marginal), onde ficava a sede do Corintinha, na época, era predominado por italianos que, obviamente, eram palmeirenses – até hoje os velhos se denominam palestrinos. A Penha também era um bairro essencialmente italiano, mas a partir da década de 40 a grande maioria dos migrantes nordestinos se alocou ali - da região do Brás pra dentro da Zona Leste -, além dos negros que estavam sendo afastados da região central. Com o preconceito sofrido pelos carcamanos, os “baianos”, em sua maioria, preferiram o Corinthians.

O fato de um corinthiano torcer pelo Palmeiras da Penha, o time do seu bairro, possivelmente até de sua rua, não justificava vergar a camisa alviverde; exceção restrita aos jogadores. No caso dos palmeirenses do Bom Retiro, idem. Vestir alvinegro, jamais! A várzea vivia então seus tempos áureos, os bairros eram representados pelos seus times e as torcidas eram fanáticas. Quando o jogo era entre times de bairros distintos todo mundo ia torcer. Neste dia, por exemplo, muita gente que era Anhangüera, Nacional, Junqueira, Marconi, Bola Preta, XV de Novembro, Grajaú, etc., foi torcer pelo Corintinha; afinal de contas, além de seus amigos estarem em campo, não se costumava perder grandes jogos, como tal.

O que se viu foi uma desordem generalizada e sem precedentes. No dia do prélio, mais de 1.000 expectadores, dizem os relatos, lotaram o campo da Mooca. A turma do Bom Retiro foi em peso torcer para o Corintinha e o pessoal da Penha para o Palmeirinha. Tudo normal, não fosse pelo jogo que aconteceria a tarde no Pacaembu pelo Campeonato Paulista: Corinthians e Palmeiras. Muita gente sairia da Mooca direto pra o estádio municipal. Foi isso que causou a confusão; na torcida do Corintinha predominavam torcedores com camisa do Palmeiras e na torcida do Palmeirinha as camisas do Timão eram maioria.

O Corintinha fazia um gol, os palmeirenses comemoravam; e vice-versa. Os jogadores, totalmente atordoados, não sabiam com que torcida comemorar. Um jogador do Palmeirinha foi pro alambrado comemorar com a torcida "palmeirense" e levou uma cusparada na cara. A cena pitoresca justificou o ditado de que a banana estava comendo o macaco. Na mesa de jogo de sueca, os velhos sempre quietos, ranzinzas, riam achando tudo aquilo engraçado. A mulher do português que arrendava o bar do clube desistiu de vez de entender alguma coisa sobre o futebol. Um bêbado tentou invadir o campo e “destrocar” as camisas dos jogadores; pregava, austero, que “ainda não acabou o jogo. Por que já trocaram as camisas?”.

Após mais de 50 anos não existem mais registros do prélio, somente depoimentos das testemunhas. A única certeza é que o jogo terminou 3 a 2. O problema é que não se sabe mais pra quem, uns dizem que foi o Palmeirinha, outros dizem o contrário. É certo que a confusão das camisas nas torcidas confundiu as memórias no Tempo. Pra mim, meus caros, o resultado da partida foi o único da história a contrariar a impossibilidade; o que se deu foi uma retumbante vitória de Corinthians e Palmeiras.

Texto retirado do blog  Anhanguera .

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Palmeiras x Corinthians

O melhor vídeo desse memorável Palmeiras e Corinthians.
Foi o último jogo do Felipão conta o nosso maior rival.

Domigo começa a ser escrito uma nova história contra o mesmo Corinthians e com o mesmo Felipão em nosso banco.

As últimas cenas são bem legais.




Forza Palestra

Palmeiras e Parmalat



Foram dez anos de ausência. Mas a Parmalat está de volta ao Palmeiras. Não tem nada de nostalgia na história. É algo que, a própria empresa admite, passa desde o início pela chegada de Luiz Felipe Scolari ao Palestra Itália.

“O peso da contratação de Felipão foi total. Ele é um ícone, um ídolo nacional que transcende todas as torcidas. Participar do projeto para trazê-lo de volta do exterior foi o que nos motivou a retornar ao marketing esportivo”, revela o presidente da Parmalat, Fernando Falco, em entrevista à “Máquina do Esporte”.

Parceira do Palmeiras em quase todas as suas conquistas na década de 90, a multinacional italiana sonha em reviver aqueles tempos e já considera aumentar a sua presença no clube.

“Não pretendemos reeditar aquela parceria. Já reeditamos. O Felipão é nosso e temos uma história vencedora. Então, trazer o Felipão é reeditar essa história. Ainda não conversamos com o Palmeiras sobre estender o patrocínio para o uniforme dos jogadores. A gente está atrás de bons projetos. Tendo bons projetos, vamos analisar e tomar decisões bem específicas em relação a isso”, afirma Falco.

Com o seu retorno ao futebol através do Palmeiras, a Parmalat não teme uma possível rejeição entre rivais do time alviverde, como São Paulo e Corinthians.

“Isso é uma lenda. As pessoas entendem que o patrocínio está relacionado, sobretudo, para quem é apaixonado por futebol, a ter bons ídolos nos campos. E quando você tem ídolos nos campos, você cria aquela busca. A rivalidade em si é a rivalidade por ver um bom futebol. Não tem nada que contamine uma marca que está sendo patrocinadora. As pessoas até hoje consideram a Parmalat como um caso de sucesso no marketing esportivo por ter sido patrocinadora. Independente de ter sido o Palmeiras que foi o campeão, ou o Juvetude que teve essa oportunidade ou outros times, ela transcendeu e se firmou como líder e tenho certeza que muitos corintianos, são-paulinos, portugueses, santistas, consomem Parmalat até por essa admiração à marca”, analisa.

Fonte:Site ESPN.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dois Toques - Mano Menezes

 

Enquanto Mano Menezes dirigir a seleção não torcerei pelo nosso time.

Esse cara é pilantra e cheio de esquemas.

Quer um exemplo?

Na sua primeira convocação ele chama o goleiro Renan do Avai, isso mesmo Renan.

Para quem não sabe o empresário de Renan é o mesmo do treinador.Aliás a lista está cheia de jogadores do mesmo empresário.

Por que não chamou o Fábio do Cruzeiro?

Fora Mano Menezes e chega de esquemas.

Técnico bom é o da foto do post.

domingo, 25 de julho de 2010

Matéria Esporte Espetacular

Foi apresentada agora no Esporte Espetacular uma matéria bem legal sobre Di Stefano com a camisa do Palmeiras.
Na reportagem é mencionado que esse evento esportivo ficou esquecido na história. Para quem acompanha o Arena Palestra leu um post sobre o assunto em 18 de junho.Inclusive com um vídeo que rem no Youtube.
Clique no link abaixo.

Di Stefano - Palmeiras



Forza Palestra

terça-feira, 20 de julho de 2010

Valdivia no Palmeiras? Prefiro aguardar

Abaixo audio da entrevista do Alex Muller. Estou publicando para "cobrar" depois. Espero que essa entrevista não atrapalhe as negociações. Nesse assunto, acredito apenas na palavra do Belluzzo, portanto, Valdivia ainda não é do Palmeiras. BOLETIM PALMEIRAS 2007 KIGOL by kigol

Vídeo Adidas - 5 Coroas

Vídeo apresentado hoje pela Adidas no lançamento do novo uniforme.
Sensacional.
A última cena é fantástica.

Adidas lança novo manto.

Inspirado na conquista das Cinco Coroas, entre 1950 e 51, o Palmeiras lançou nesta terça-feira seus novos uniformes para a temporada 2010/11 no Museu do Futebol, no Pacaembu. Foi no período, considerado um dos mais vitoriosos da história palmeirense, que o clube conquistou o bicampeonato da Taça Cidade de São Paulo, o Campeonato Paulista, o Torneio Rio-São Paulo e a Copa Rio de 1951.


A nova camisa número 1 mantém a tradicional cor esmeralda e conta com uma marca d'água, ao lado direito do peito, que faz menção ao distintivo palmeirense na década de 50 e às chamadas Cinco Coroas. Além disso, conta com a mesma tecnologia utilizada pelas seleções da Adidas, fornecedora do clube, na Copa do Mundo. A marca esportiva também relançou o modelo verde-limão, campeão de vendas entre 2007 e 2008.










domingo, 18 de julho de 2010

Dois toques

Palmeiras 2 x 4 Avai

Duas falhas do Deola.
É para o Marcos parar mesmo???

As cinco coroas..



Texto retirado do Verdazzo que divido com vocês.
Dois posts abaixo tem a foto do detalhe da camisa.

"Muito buzz na Internet a respeito do primeiro detalhe da nova camisa do Palmeiras, que será lançada na próxima terça-feira, que vazou: a marca d’água com as cinco coroas. Mas o que foram essas cinco coroas, afinal?

Entre 1950 e 1951, não havia time no mundo mais poderoso do que o Palmeiras. Foram cinco títulos, em seqüência, sendo o quinto a maior glória da nossa extensa galeria de troféus: o Campeonato Mundial de Clubes de 1951, reconhecido pela FIFA através de ofício, jamais revogado. Vamos a eles:

A primeira coroa foi a Taça Cidade de São Paulo, conquistada em agosto de 1950. O título veio após uma vitória contra a Portuguesa, por 3×2, e um empate contra o São Paulo, por 2×2, num Pacaembu com mais de 60 mil pessoas – isso sem o tobogã. A Taça Cidade de São Paulo era uma competição promovida pela Prefeitura Municipal, um triangular envolvendo os três melhores times do estadual do ano anterior. À época, havia uma maldição: quem ganhasse a Taça Cidade de São Paulo, não ganhava o Paulista.

Pois o Verdão, ao vencer a segunda coroa, em janeiro de 1951, quebrou a escrita. Num campeonato onde a vitória valia dois pontos, o São Paulo buscava o tricampeonato e tinha três pontos de frente sobre o Palmeiras, a três rodadas do fim. Pensam que só acontece aqui? Lá eles também amarelam, e como. Perderam para o Santos e para o Ypiranga, enquanto o Palmeiras atropelou o XV de Piracicaba e a Portuguesa Santista. Na rodada final, a tabela marcou o confronto justamente entre Palmeiras e São Paulo, e o Verdão já havia revertido a vantagem na tabela, tinha um ponto de frente e jogou pelo empate. E num confronto histórico, que ficou conhecido como o Jogo da Lama, devido às fortes chuvas que caíram sobre a cidade e que transformaram o campo do Pacaembu num lamaçal, o Palmeiras conseguiu o empate por 1×1, com Teixeirinha abrindo o placar para o São Paulo, e Aquiles empatando, no segundo tempo.

Em abril de 1951 veio a terceira coroa: o Torneio Rio-São Paulo, que na época tinha status de campeonato brasileiro, devido à suposta disparidade entre o futebol jogado nos dois maiores centros do país e as outras praças – talvez houvesse um tanto de bairrismo nessa premissa, ajudada pelo enfoque da imprensa à época. Não vem ao caso. O Palmeiras, que nas partidas de classificação chegou a enfiar 7×1 no Flamengo, precisava vencer o Vasco no Maracanã para evitar que o Corinthians conquistasse o título, e assim forçasse uma série de desempate em melhor de três partidas. Goleou: Palmeiras 4×1 Vasco, e lá foram os maiores rivais para a série decisiva. Na primeira, Palmeiras 3×2 Corinthians. E na segunda, Palmeiras 3×1. Campeão, de novo…

E lá veio a Taça Cidade de São Paulo de 1951, a quarta coroa. Reunindo os três melhores do Paulistão, o Palmeiras primeiro triturou o Santos por 6×2, para depois enfrentar na final, outra vez, o São Paulo. E a linha atacante de raça, composta por Lima, Aquiles, Liminha, Jair Rosa Pinto e Rodrigues não se fez de rogada e comandou mais uma vitória e a conquista de mais um título no Pacaembu: Palmeiras 3×2 São Paulo. Era taça que não acabava mais.

A quinta coroa foi o Campeonato Mundial de 1951, a Copa Rio, conquistada em julho daquele ano. O Brasil, com exceção da torcida palmeirense, estava um tanto de mal do futebol. A derrota para o Uruguai na final da Copa de 1950 ainda ecoava na cabeça de milhões de brasileiros, quando tiveram a ideia de promover mais um campeonato mundial – desta vez, de clubes – para, quem sabe, resgatar o orgulho do brasileiro pelo futebol. E foram convidadas as maiores potências do planeta à época, entre elas o Nacional, base da Seleção Uruguaia campeã do Mundo, e a Juventus da Itália.

Na fase de grupos, o Palmeiras atropelou o Olympique de Nice, campeão francês, e o Estrela Vermelha, da Iugoslávia. Numa partida em que Oberdan Cattani caiu em desgraça e falhou várias vezes, o Palmeiras foi goleado pela Juventus por 4×0, ficou em segundo do grupo, tendo que enfrentar o Vasco em duas partidas, pelas semifinais. Ida e volta? Nada. As duas no Maracanã. No primeiro, já com Fabio Crippa como goleiro, vitória do Verdão por 2×1, num jogo em que Aquiles quebrou a perna. No segundo, 0×0, e passaporte garantido para as finais, novamente contra Juventus, em duas partidas no Maracanã. Na primeira, Palmeiras 1×0, gol de Rodrigues. E na segunda, o Palmeiras, após estar em desvantagem por duas vezes, buscou o empate por 2×2, gols de Rodrigues e Liminha, e faturou a Copa Rio, o Campeonato Mundial de Clubes. Nossa quinta coroa.

A nova camisa desenvolvida pela Adidas, a ser usada entre julho de 2010 a julho de 2011, comemora os 60 anos da conquista da maior sequência de títulos de um time brasileiro, as fabulosas cinco coroas. Para ensinar a gambás e bambis. Este time tem História. Aqui é PALMEIRAS!"

Forza Palestra!

sábado, 17 de julho de 2010

Cuidado com as informações - Valdivia



Abaixo em negrito texto na íntegra que o jornalista Alex Muller publicou em seu blog

Prefiro não acreditar na informação que chegou a mim na noite desta sexta-feira. O vice-presidente do Palmeiras, Gilberto Cipullo, teria dito ao presidente Belluzzo para não contratar mais Valdívia, pois ficaria muito caro para o clube e o time já é bom.

Ao ser procurado por nosso blog, Cipullo não atendeu seu celular para dar sua versão. Democraticamente, o espaço sempre estará aberto aqui.

A pessoa que me passou a informação foi a mesma que me confirmou que Candinho, que havia sido contratado por Cipullo para ser gerente de futebol, não seria efetivado no cargo pela pressão feita por conselheiros influentes junto ao presidente Belluzzo.

O mesmo teria ocorrido esta noite. Pelo menos uma pessoa importante no panorama administrativo do clube foi à casa de Belluzzo para não deixar a negociação de Valdívia fracassar.

A tendência é de que tudo seja contornado e Valdívia seja anunciado nos próximos dias como reforço palmeirense.

O advogado do clube, André Sica, e o diretor de relações internacionais, Marcelo Solarino, foram para o Chile e praticamente fecharam com o Mago. Resta a formalização da proposta para o Al Ain, dos Emirados Árabes, para que tudo seja sacramentado.

A única possibilidade de zebra é se algum clube da Europa chegar com tudo para contratá-lo. Propostas não faltam, mas o coração deve falar mais alto.

Portanto, tirando aquele "senão", Valdívia nunca esteve tão perto do Palmeiras como agora.

Bem, agora abaixo o comentário que fiz em seu blog e a resposta do jornalista.Lembrando que o meu nick é Fabio Crippa 1951.

 
Olá Fabio Crippa 1951, Alex Muller fez um comentário em seu mural. Clique aqui para ler o comentário

Fabio Crippa 1951 Alex, Você não foi feliz em seu post. A verdade é que o Cipullo quer negociar mais o salário.Está achando muito alto e pode prejudicar o budget do Palmeiras.Isso é muito diferente do que afirmar que ele não quer contratar e que o time é bom.Como bom jornalista que é, não deveria expor um dirigente de uma forma injusta.

Alex para Fabio Crippa 1951 Me desculpe, mas se não tivesse certeza desta informação não divulgaria. Mais de 3 pessoas me confirmaram a mesma coisa. E em nenhum momento opinei contra a pessoa do Cipullo. Até respeito, pois é uma opinião pessoal que ele tem. Se há pessoas que levam para o lado pessoal ou político eu não tenho nada a ver com isso. Não incitei nada, aliás até deixei o espaço aberto pra ele dar sua posição a respeito do assunto. Aliás ele tb era contra a volta do Kléber e foi voto vencido. É o que deve acontecer agora tb. E com o Valdívia, o marketing vai arrecadar muito mais do que sem ele, mesmo com o gasto nessa negociação sendo alto. Espero que com respeito mútuo, deixo pra vcs um abraço. Obrigado, Time KiGOL .

Fabio Crippa 1951 para Alex Muller  - Alex, Obrigado pela resposta. O que deu a entender é que o Cipullo é contra a contratação e na verdade ele é contra o alto salário. Talvez você pudesse dar a mesma informação sem expor um dirigente tão questionado pela torcida.Infelizmente vivemos em um mundo muito violento.Veja o péssimo exemplo do Vagner Love no Bradesco. Um garnde abraço e continuo te acompanhado Obrigado,


Concluindo:

O que quero deixar claro com esse post é que devemos ter cuidado com o que lemos na mídia esportiva.A verdade é que o Cipullo é contra o alto salário pedido pelo Valdivia e não contra a negociação.
Segundo informação publicada pelo  @3VV  o Belluzzo informou que não existe nenhuma discordância interna sobre o assunto e que as negociações continuam evoluindo.

Estou curioso para ver a reação do Cipullo com essa informação do Alex Muller.

E acho que o Valdivia vem mesmo.

Forza Palestra 



sexta-feira, 16 de julho de 2010

Adidas divulga detalhe da nova camisa do Palmeiras


A Adidas divulgou nesta sexta-feira um detalhe de como será a nova camisa do Palmeiras. O uniforme contará com uma marca d’água, como pode ser vista na camisa 1 acima.

O Palmeiras utilizará a vestimenta pela primeira vez na próxima quinta-feira, contra o Botafogo, na décima rodada do Campeonato Brasileiro. A apresentação oficial do uniforme está marcada para a próxima terça.

Outro detalhe é que a camisa azul será aposentada e a verde-limão que foi um sucesso de vendas voltará. A camisa branca deve continuar.

E a Copa vai caindo no nosso colo...



Por Evandro Spinelli
Folha de São Paulo

Nem Morumbi, nem Pacaembu, muito menos Piritubão. Os jogos que a cidade de São Paulo sediar na Copa do Mundo de 2014 devem ser realizados na futura Arena Palestra.

Prefeitura e governo do Estado chegaram à conclusão de que a Arena Palestra --que vai substituir o atual estádio do Palmeiras-- é o único local que a cidade tem disponível para oferecer à CBF e à Fifa como sede paulistana para os jogos da Copa-2014 no Brasil.

O Piritubão, plano B para a abertura da Copa, é técnica e financeiramente inviável, na avaliação dos responsáveis pelo projeto.

Em Pirituba será construída uma arena multiuso de 45 mil lugares para shows, eventos e até jogos de futebol, mas que só se viabiliza financeiramente no projeto de um centro de convenções que inclui áreas para exposições, hotéis e edifícios comerciais.

Para as obras do Morumbi, o São Paulo não conseguiu garantias financeiras e o projeto foi descartado.

A reforma do Pacaembu, outra opção, é difícil porque o estádio é tombado pelo patrimônio histórico, não há investidores e há resistência dos vizinhos .

Forza Palestra

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O Corneta - Luz no fim do túnel


Acabo de ouvir uma noticia que conseguiu me animar um pouco em relação ao Palmeiras.

O Cleiton Xavier foi vendido. Para um sub time da Russia.

A contar com a saída do “amarelão” (não por ser só pipoqueiro, mas ele tem cor de quem sofre do fígado) aumentou a lista de saída dos fracassados . Á saber:

Diego Souza,Robert, Vagner Love,Cleiton Xavier, Sandro Silva,Figueroa, tinha ido mas não foi o Armeiro, o Danilo fica fora um bom tempo, Muricy, Toninho deve ter mais não sei.

Vou logo ao pono e ponto.

Falta o Marcos.

Vocês viram cada goleiraço na copa. O mais velho foi o campeão do mundo Casillas. Mesmo assim , muito mais novo que o Marcos.

Gente, até o Jardim suspenso ficou ultrapassado, vai surgir um novo.

Vou fazer o Seguinte. No ano passado prometi adotar o Marcos. Como prometi não falar mal, tão pouco não falarei bem. Sendo assim não falarei nada.

Continuarei a escrever para o blog com assuntos relacionados ao Palmeiras, porem sem falar do time enquanto um outro goleiro não assumir a titularidade. Estou em greve de palavras em sinal de protesto a teimosia do veterano.

Só para lembrar, o momento de maior gloria do Marcos no antigo estádio, foi a defesa que ele não fez. O cara chutou o pênalti pra fora.

Como diria meu pai “estas brincando”.

Nilton Pasqual

O CORNETA

sábado, 10 de julho de 2010

Só podia ser ele....

Como no jogo principal o Palmeiras não marcou , no vídeo abaixo o último gol marcado pelo Palmeiras no Palestra Itália.
EVAIR, o jogador que fez o gol do primeiro título que vi do Palestra, fez também o último antes da reforma na partida preliminar com ex jogadores do Palmeiras, entre eles Ademir da Guia.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Chamada Record.Palestra Itália

Mandaram bem. Bela chamada da  Record para o último jogo do Palestra.



Forza Palestra.

Até breve, Palestra Itália.

Não consegui ficar muito tempo longe do blog.

Hoje oficialmente é o último jogo no Palestra  antes da reforma.

Abaixo um vídeo que encontrei no Youtube.




Forza Palestra!

domingo, 4 de julho de 2010

Hora de parar (por enquanto).




Amigos,

Em agosto do ano passado, mas precisamente no dia 26 ( e não foi por acaso) comecei uma brincadeira de escrever o blog.
Acontece que a medida que o tempo foi passando, percebi que ficava o dia pensando no que publicar e não saía do twitter atrás de informações para manter o blog atualizado.
A brincadeira virou vicio e resolvi parar.
Vou e preciso me concentrar mais no meu trabalho. Ao invés de ficar na internet, no meu tempo livre vou para a natação e vou dormir mais cedo.Chega de ficar até de madrugada no  twitter.
Estou dando um tempo por aqui para colocar as coisas em ordem mas confiante de que pelo menos o Palmeiras parece que reencontrou o seu caminho.
Obrigado aos amigos que visitaram esse espaço, ao Corneta e Eliane pelos textos e aos  meus irmãos e mãe pelas visitas diárias.


Até breve,
Fabio

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Dois toques...

A seleção brasileira jamais ganhou um título mundial sem um jogador do Palmeiras no elenco.
A escrita continua.Holanda 2 x 1 Brasil.