segunda-feira, 27 de junho de 2011

Valéria Fernandez.



Abaixo e-mail que recebi da talentosa desenhista palmeirense Valéria Fernandez.

A imagem do Marcos é obra dela.

Visite o blog  Clicando aqui.

Divulguem!!!



Olá, Fábio!!

Hj por acaso acabei chegando no seu Twitter (no qual já estou seguindo!) , e me deparei com um desenho que fiz para o Marcão em 2005, ano em que fui convidada para fazer uma exposição lá no Palestra. Ter encontrado meu desenho sendo usado em seu Twitter foi uma honra!! Esse desenho, por exemplo, o Marcão me pediu e na época comentou comigo que seria interessante fazer um outro em que ele estivesse com a marca de seus patrocinadores, mas infelizmente perdi contato e não pude desenhar.

Gostaria que soubesse que tenho alguns outros trabalhos relacionado com o nome Palmeiras e caso interessa conhecer é só me fazer uma visita nos links abaixo.

Aproveito e te peço que, se possível e para ajudar essa desenhista que tem tanto amor pelos desenhos, como pelo time do coração, que me dê os créditos no uso do desenho.

Agradeço imensamente!!

Valéria Fernandez

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Esse é o Felipão

Não tem como não se emocionar.
Vale a pena assistir até o final.
Ídolo e mestre Felipão.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Empresário do Kleber

Torcedor palmeirense,


Abaixo os prints de uma discussão que tive com o empresário do Kleber ainda no Campeonato Paulista.Isso foi quando o K30 deu aquelas declarações via twitter contra o Felipão.

Mandei uma mensagem para o empresário (via twitter) dizendo que na minha opinião o K30 foi mal assessorado e por isso não foi convocado para a seleção.Disse também que Mano Menezes utilizaria o mesmo critério do caso Neymar x Dorival.

Estou divulgando isso só agora, devido as declarações do Kleber sobre a proposta do Flamengo e também na época éramos líderes do Paulistão e não quis tumultuar o ambiente.

O que chamou a minha atenção é a bronca que esse empresário tem do Felipão.

Palestrinos, por favor, parem de ficar babando ovo para o Pepe Dioguardi toda vez que sai uma noticia do Kleber se transferir. Ninguém é maior que a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Tirem suas conclusões e defendam o Palmeiras!

Obs: a sequência é do segundo para o primeiro print.
Começa com: "Me manda teu telefone"




sábado, 11 de junho de 2011

Parabéns a você que votou no Kassab

Kassab libera R$ 420 milhões em incentivos para o Corinthians

por ESPN.com.br com Agência Estado

A Prefeitura de São Paulo vai conceder um pacote de R$ 420 milhões em incentivos fiscais para o Corinthians construir seu estádio em Itaquera, na zona leste de São Paulo. O clube vai receber "certificados de incentivo ao desenvolvimento" no valor de R$ 50 mil cada. É o que prevê projeto do prefeito Gilberto Kassab (sem partido) enviado nesta sexta-feira à Câmara Municipal.

Esses certificados vão servir para o clube abater de impostos como o ISS e o IPTU. Kassab autorizou a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico a abrir crédito adicional de R$ 50 milhões para a emissão dos certificados. O valor do abono fiscal concedido ao Corinthians é o maior da história da Prefeitura.

O projeto começa a tramitar no Legislativo a partir de terça-feira, quando será lido em plenário. Como o prefeito conta com o apoio de 32 dos 55 vereadores, a proposta deve ser aprovada sem dificuldades até o final deste mês. O projeto precisa passar por duas votações com apoio mínimo de 28 parlamentares.

O clube alvinegro não vai precisar pagar tributo algum na hora de adquirir terrenos vizinhos ao futuro estádio, por exemplo, segundo a proposta. A compra de equipamentos que serão usados na obra também não terá os 5% incididos sobre o valor total do produto.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O que se vê da rua


Ugo Giorgetti

Ninguém passa indiferente. Operários, gente do povo, gente que apenas espera o ônibus, executivos, senhoras carregando sacolas cheias de compras, todos param um instante e olham. Muitos param mais tempo.

Ficam colados à grade apenas olhando, creio que esses sejam os torcedores. Não falam, quase ninguém fala. Apenas um e outro arrisca algum comentário rápido, furtivo. Não propriamente melancólicos, mas sérios. Aparecem às vezes trazendo consigo crianças e, então, crianças e adultos se perdem na mesma silenciosa contemplação. Diante deles estão as ruínas. Pedaços enormes de concreto e cimento que se amontoam, e entre esses restos, algumas partes ainda intactas da antiga e majestosa construção. Só na solidão, só quando estão vazios e abandonados é que certos espaços adquirem sua verdadeira dimensão. E o lugar parece cada vez maior a medida que máquinas e homens o destroem. Até a semana passada tudo era silêncio e abandono nas ruínas. Houve, por razões obscuras, uma pausa, uma suspensão dos trabalhos e, com os dias, as ruínas começaram a adquirir um aspecto de permanência, quase de eternidade, como um Coliseu deslocado nos trópicos. Esta semana, subitamente como tinha parado, o movimento dos destruidores recomeçou.

Os passantes, indiferentes às obras paradas ou não, seguem olhando, paralisados, em silêncio. Muitos deles talvez nunca tenham antes entrado naquele espaço. Muitos deles talvez estejam vendo esse mítico lugar pela primeira vez nessas estranhas circunstâncias, como se fossem convidados a assistir a autópsia pública de
alguém muito famoso.

Outros, porém, claramente o conheceram bem. Vejo pessoas procurando com os olhos o lugar onde costumavam se acomodar. Da rua, agora, pode-se ver tudo. Alguém teve a sinistra ideia de primeiro derrubar o que impedia a visão de quem olha da rua.

Tudo o que era apenas adivinhado, pelos gritos e exclamações, tudo o que apenas o som da multidão contava, agora pode ser visto. E as pessoas na rua olham fixamente o campo, ou o que restou dele. O gramado já não se vê mais. Um mato miúdo cresceu em primeiro plano, e nada se pode ver depois dele. Se, pelo menos, ainda restassem as traves, alguma orientação seria possível, mas não há mais traves.

Podem ser vistas ainda, ironicamente, apenas duas armações de acrílico, curvas, feias, destinadas a proteger o banco de reservas da chuva e de outros materiais mais sólidos atirados pela torcida. Sobre essas horrendas armações, bem visíveis, o nome de um patrocinador ainda nítido, como se fosse a única coisa permanente no meio de tanta coisa que se vai.

O que não deixa de ser a verdade do momento em que vivemos.

Como os outros passantes, também paro e olho. Procuro eu também o lugar em que costumava sentar. Estico o pescoço em busca dele. Não há mais nada.

Posso ver, no entanto, outros e familiares lugares. A curva majestosa sob o placar ainda está lá, suja e descuidada como um condenado à morte. No meio dela, vestígios do placar com o distintivo glorioso do clube milagrosamente intacto. Da curva, meu olhar vai para o resto da arquibancada, a antiga geral, onde se aglomerava o povão, as organizadas, no centro do campo, o melhor lugar do estádio. Parte dela se equilibra precariamente, outra parte já ruiu, simbolicamente e, de novo, ironicamente, o lugar exato onde ficava a principal torcida organizada.

Não sei o que pensar, não sei o que estamos perdendo. Mas estamos. Toda destruição é uma perda.

Talvez os peregrinos que vão até esse lugar e se apoiam na cerca olhando a devastação estejam procurando avaliar o que estão perdendo. Porque as marteladas não podem atingir as memórias e tenho certeza que diante de todos, torcedores do clube ou não, ao passar por esse lugar alguma coisa os atinge, como quem atravessa algum célebre campo de batalha, lendário, fabuloso. Lá se travaram grandes duelos, lá houve grandes vitórias, grandes conquistas e grandes derrotas. Desfilaram por lá as maiores equipes do Brasil e da América do Sul em combates inesquecíveis. Lá foi o estádio de um grande. Fica na Rua Turiaçu, Perdizes.

domingo, 5 de junho de 2011

Mais três pontos.



Ontem vencemos o Atlético- PR no Canindé.

Não vi o jogo mas pelos comentários e os lances dos melhores momentos o Palmeiras não jogou bem.

Nesse momento jogar bem é o que menos importa.Precisamos mesmo somar pontos.

Ainda temos o Maikon Leite para chegar, e como disse Felipão os nossos bons meias praticamente não jogaram esse ano.

Leia abaixo:

"Quando pudermos acrescentar qualidade, vamos acrescentar. Dos 32 jogos no ano, o Lincoln atuou em sete, o Valdívia é a mesma coisa. Não dá para imaginar algo diferente"

Não considero a bola parada uma dependência do Palmeiras.É uma arma forte que temos e que está decidindo os jogos.Isso que importa.

Vamos crescer ainda nesse campeonato.

Por enquanto o aproveitamento está ótimo.E que continue assim.

Forza Palestra!



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reconheça seu herói pelo uniforme.


A Adidas lançou os novos uniformes para a temporada 2011/2012.

Mais uma vez mandou muito bem.

Aqui não se faz homenagem para o Torino.Aqui se faz homenagem para o Palmeiras.

Esse " P " da camisa é muito imponente.

Camisa inspirada nos heróis de 51.

O ano das 5 coroas

O ano que meu pai nasceu.