terça-feira, 31 de agosto de 2010

Essa politica nojenta...

Arena política do Trio de Ferro, ops, de Cimento



por Mauro Beting em 30.ago.2010 às 16:08h

A palavra “arena”, em política brasileira, remete aos piores anos do Brasil.

O termo arena, neologismo de antanho para os Coliseus do brioche & circo destes dias, comporta tudo. Tem cabimento para tantos. Mesmo que não tenham cabimento algumas atitudes e contas a serem pagas por nossos tataranetos. Ainda mais em ano de eleição de presidente. De governador. E até de presidente do Clube dos 13.

Resumindo: o chefe da delegação brasileira na África do Sul ganhou um alvará do presidente da CBF que não conhecia um dos três projetos de estádio do Corinthians; o maior desafeto do presidente da CBF (que coleciona desafetos sacrossantos como o presidente do São Paulo) teve todos os nãos de São Paulo e do Morumbi para os tantos projetos e remendos apresentados pelo clube tricolor.

Para resumir ainda mais: Ricardo Teixeira aprovou um projeto que não viu em Itaquera, e disse não a todos os Morumbis apresentados pela não menos arrogante, prepotente e desastrada direção são-paulina.

Os projetos são-paulinos tinham as suas falhas como tem o Morumbi desde a construção.

E, mesmo se fosse perfeito, se fosse a “casa sacrossanta” que Juvenal se jactancia, ainda assim teria o não rotundo dado pelo dono da CBF e da Copa de 2014.

O projeto corintiano (que originalmente é para 48 mil pessoas, e já foi mudado para acomodar as 65 mil previstas para a abertura da Copa) ainda é incerto e não sabido. Mas já está aprovado pelo prefeito do DEM, pelo governador do PSDB e, claro, pelo presidente do Brasil.

Ou melhor: pelo presidente honorário da República do Corinthians, como torcedor de berço, e conselheiro há anos.

Correligionário do presidente do Corinthians, chefe da delegação, e grande armador de toda a jogada, Andrés Sanchez.

Presidente corintiano coberto de méritos pelo chapéu que deu em Juvenal Juvencio, em termos de Copa.

Mas que levou a questão mais para o lado pessoal-clubístico, fazendo menor uma questão maior. Do tamanho da arena que receberá da Odebrecht. Do tamanho da paixão centenária corintiana.

Como se sabe há muito tempo neste canteiro de obras que é o Brasil, só o amor e a Odebrecht constroem. Pavimentando alianças neste governo que acaba, construindo pontes e um estádio para o novo e provável governo petista.

Faz parte do jogo e de algumas jogadas.

Só é de estranhar tanto mau humor com o São Paulo Futebol Clube.

E tantos freios com outra obra importante, inteiramente financiada pela iniciativa privada, que não consegue sair da prancheta por erros de todos os lados.

Também do Palmeiras que tinha dívidas a pagar. Também da oposição do clube (e ao clube) que criou e ainda vai criar todos os empecilhos de fato e sem muito direito.

E, agora, também do Cades (Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) que entrou em campo para não reformar o Palestra.

Justamente nos dias em que São Paulo terá um grande estádio para a Copa.

Sou tão leigo em construção de estádios quanto Ricardo Teixeira é em futebol.

Mas o reprovado Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) não faz parte da política de boa vizinhança. É uma declaração de guerra ao bom senso.

Um relatório de impacto sonoro com uso de vuvuzelas e fogos de artifício para liberar as obras do novo estádio palmeirense é de um absurdo incomparável. Melhor, de fato, ser surdo a ouvir os lamentáveis argumentos que impedem o início das obras.

Primeiro porque o estádio já existe. É Stadium Palestra Itália, desde 1933.

Segundo porque será coberto na área dos torcedores. O estádio é barulhento hoje. Será muito menos quando estiver pronto.

Terceiro porque fogos de artifício não são liberados nos campos. É tão ridículo exigir um relatório a esse respeito quanto seria um teste para saber qual seria o impacto sonoro de um rufar de canhões dentro do gramado.

E mais não é preciso dizer pelo risível argumento do Cades.

Aliás, o primeiro comunique-se do órgão em 2010.

E tem mais!

Foi cobrado um estudo para saber quantas pessoas iriam com veículo próprio em dias de shows.

Quem sabe?

Certamente não o mesmo departamento que liberou sem grandes problemas o Shopping Bourbon, vizinho da nova Arena.

Para atrasar ainda mais as obras palestrinas, falta ao clube o mesmo tipo de argumento que sobrou ao presidente corintiano.

Não é amizade com o presidente Lula, que isso Belluzzo tem de longa data, independente de carteirinha do partido, como tem Andrés desde o ano passado.

Faltam, talvez, os mesmos procedimentos, digamos, mais enfáticos.

Aqueles argumentos que liberaram o estádio corintiano a toque de caixa aberto.

E que emperram a arena palmeirense com freio ABS.

No frigir das bolas, o Corinthians cimentou muito bem a sua obra, para felicidade da empreendedora e empreiteira Fifa.

O São Paulo enterrou seu Mundial tanto por jogo político rasteiro do outro lado quanto por soberba de seu presidente.

O Palmeiras está pagando contas que não são dele. Mesmo que o baixo nível da oposição do clube (e ao clube) também ajude a atrapalhar o início das obras, que não têm a menor guarida dos órgãos públicos.

domingo, 29 de agosto de 2010

Que bela vitória, Palestra


Foto:Juliana Flister / Futura Press

Depois da inesperada derrota no meio de semana para o Atlético -GO, o Palmeiras venceu um jogo importante fora de casa.

Alguns detalhes que devem ser considerados:

Pierre - voltou ao time e jogou bem.Parece que recuperou-se da contusão.

Marcos Assunção - quando avançou melhorou no jogo.

Valdivia - Craque de bola.Entrando em forma e com a volta de Lincoln teremos dois meias de qualidade.

Kleber - Um monstro em campo.Assim como no jogo contra o Corinthians jogou muito contra o Galo.Um dos poucos jogadores que pode beijar o escudo quando faz gol.

Acho que o Palmeiras não é aquele time de superação contra o Vitória e nem tão pouco o time apático contra o Atlético GO.

Acho que Felipão vai acertar o time e mesmo com todas as dificuldades estamos apenas dois pontos da zona da Libertadores.

E para finalizar nada melhor que ganhar do time do Luxa e ver o Diego Sono sair vaiado do jogo.

Forza Palestra!

Pré jogo - Palmeiras x Atlético -MG



Agência Palmeiras

Fábio Fineli

Geral: 59 jogos

33 vitórias do Palmeiras [ 89 gols ]

09 empates

17 vitórias no Atlético-MG [ 62 gols ]

No Campeonato Brasileiro: 36 jogos

20 vitórias do Palmeiras [ 46 gols ]

05 empates

11 vitórias do Atlético-MG [ 35 gols ]

>> TABU: o Verdão defende um tabu neste domingo: o time não perde para o Atlético em Belo Horizonte desde o Brasileiro de 2001, quando foi derrotado por 2x1. O gol palmeirense naquela ocasião foi marcado pelo volante Flávio. De lá para cá, o Palmeiras venceu três jogos e empatou dois: 2x1 em 2004 [gols de Thiago Gentil e Osmar], 3x1 em 2005 [gols de Correa e dois de Washington], 2x1 em 2007 [dois de Martinez], 1x1 em 2008 [gol de Diego Souza] e 1x1 em 2009 [gol de Ortigoza].

>> Como visitante, o Palmeiras está em vantagem sobre o Atlético no retrospecto geral: em 34 jogos, foram 15 vitórias [41GP], 7 empates e 12 derrotas [38GC].

>> Na história do Campeonato Brasileiro, o retrospecto do Verdão com o Atlético é de equilíbrio como visitante: em 19 jogos, foram 8 vitórias para cada lado [19 gols marcados pelos dois times] e 3 empates.

>> Primeiro jogo da história entre os dois clubes. 27/04/1938 [Amistoso]: Palestra Itália 2x0 Atlético, no estádio Palestra Itália-SP. O atacante Barrilote fez os dois gols.

>> Primeiro jogo da história entre os dois clubes pelo Brasileirão. 14/11/1971: Atlético 0x0 Palmeiras, no Mineirão.

>> No Campeonato Brasileiro de 2009, o Palmeiras não foi derrotado para o Atlético-MG. Empatou em 1x1 no 1o. turno, no Mineirão -gols de Ortigoza (P) e Éder Luís (A), e venceu por 3x1 no 2o. turno, no Palestra, gols de Cleiton Xavier, Diego Souza e Vágner Love. O gol de Diego Souza, marcado do meio de campo, rendeu uma placa ao jogador na Sala de Troféus do clube.

>> Últimos jogos entre os dois clubes pelo Campeonato Brasileiro:

29/11/09 - Palmeiras 3 x 1 Atlético

06/08/09 - Atlético 1 x 1 Palmeiras

04/10/08 - Palmeiras 3 x 1 Atlético

06/07/08 - Atlético 1 x 1 Palmeiras

02/12/07 - Palmeiras 1 x 3 Atlético

12/08/07 - Atlético 1 x 2 Palmeiras

30/10/05 – Atlético 1 x 3 Palmeiras

24/07/05 – Palmeiras 1 x 0 Atlético

>> Maiores goleadas: O Palmeiras goleou o Atlético na Copa do Brasil de 1996, por 5x0, gols de Rivaldo (2), Cléber, Muller e Cafu. Já a maior goleada atleticana ocorreu no Brasileiro de 2002, por 4x0, gols de Mancini (2), Leonardo e Souza. Os dois jogos aconteceram no Palestra Itália.


>> Curiosidades: dos 59 jogos da história entre os dois clubes, o placar de 1x0 é o mais comum: aconteceu em 15 oportunidades, seguido pelo placar de 2x1, que aconteceu 11 vezes. As goleadas por três ou mais gols de diferença ocorreram em 6 ocasiões.

sábado, 28 de agosto de 2010

Arena subiu no telhado

Texto de Adriano Pessini, produzido para o Jornal Agora SP


A Prefeitura de São Paulo, por meio do Cades _Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável_, praticamente inviabilizou a reforma do estádio palmeirense.

Em documento ao qual este colunista teve acesso, o órgão faz 25 exigências, sendo que o clube _entenda-se W.Torre_, tem até o dia 23 de setembro para apresentar alguns documentos, que são:

- projeto de terraplanagem do complexo, os aterros que serão utilizados para descarga de entulho e relatórios técnicos se as obras vão afetar o lençol freático. Até aí, tudo bem.

Depois, a coisa desanda:

- o número de viagens de caminhões/dia utilizados no transporte do entulho;

- impacto no trânsito;

- um estudo referente ao uso do transporte público em caso de eventos musicais, destacando que esse público é diferente nos jogos de futebol;

- impacto sonoro, pedindo estudos sobre o barulho que o estádio proporcionaria “levando em consideração coros de torcida”, fogos de artifício e vuvuzelas.

Para piorar: os gritos dos transeuntes que sairão dos shows e as buzinas que eles tocaram nos seus carros,

- e, na minha singela opinião, o pior de todos, um levantamento direto na área de influência direta (???) em locais como escolas, creches, asilos e postos de saúde.

A W.Torre está pensando seriamente no caso e pode até abandonar o barco diante de tantos entraves burocráticos na prefeitura.

O sonho palmeirense parece que subiu no telhado.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

#Palmeiras 96 anos


Texto de Mauro Betting

Nesta data querida

São 96 anos de Palestra Itália. São 68 de Sociedade Esportiva Palmeiras. São Marcos. Academia do Divino Ademir da Guia.

Somos nós.

A Sociedade Esportiva Palmeiras.

Celebrando 60 anos da primeira das cinco coroas: do time campeão da cidade de São Paulo em 1950 e 1951; campeão do Estado de São Paulo no ano santo de 1950; campeão do Rio-São Paulo em 1951; campeão da Copa Rio para sempre, pelo Brasil e para o mundo.

96! Como 1996. Ano da maior campanha da história do profissionalismo paulista. A do Palmeiras dos 102 gols. Mais um campeoníssimo que não precisa de chancela e de título para saber que era o melhor. Não ganhou mais que um Paulista? E daí? O Palmeiras não se mede por títulos. Paixão é desmedida. Não é fácil contar este Palmeiras de vitórias incontáveis e incontestáveis. Deixem que os outros contem. O palmeirense canta.

No Palmeiras, recordar é vencer. Tudo tem volta. Nesta casa, todos têm volta olímpica. Vencedora. Como o retorno do eterno Felipão. Do mago Valdivia. E do gladiador Kleber. Um palmeirense que pelo clube morreria em nossa arena. Mas, pensando bem e torcendo melhor, onde há verde há vida. Não se morre pelo clube. Ele que nos faz viver e nos faz sentir em casa.

No Palestra Itália. Onde tanta gente que não se entende canta e vibra. Boa gente que só se entende como gente quando é Palmeiras. Onde nós divergimos tanto quanto nos divertimos. Nossa casa está em obras. Volta firme, forte e verde em breve. Como nossos ídolos voltaram este ano ao clube não por questão de escolha. Mas por escola. Porque um palmeirense não escolhe o Palmeiras. O Palmeiras que nos acolhe.

Não é saudosismo. É campeonismo. É aquilo que voltou contra o Vitória, na Sul-Americana. Vitória nossa. Vitória marcante. Vitória felipônica. O espírito de 1999 encarnado na virada. O espírito desde 1914 que faz com que, ao final da partida, todo o elenco saia do gramado em direção à arquibancada. Não só para festejar. Mas para comungar. Era um só corpo, um só espírito, uma só equipe. O time. O alviverde inteiro.

Um clube que teve de mudar de nome, mas não de ideais. Gente que sabe plantar sementes e criar Palmeiras. Podemos perder a casa por um tempo, mas jamais perderemos o nosso templo. Até porque este clube é para ganhar. Amigos e jogos.

Este é o berço da Academia do país do futebol. O palco do Campeão do Século XX. O altar da comunhão palmeirense.

O Palmeiras dos filhos desta pátria mãe gentil, dos netos da Mamma Itália. Da torcida que canta e vibra nos Jardins Suspensos pela paixão, no canto de amor verde e paixão branca de Moacyr Franco.

Mas tanto amor não tem cabimento. Por isso o Palestra precisa ser maior. Moderno como o gramado elevado de 1964. Eterno como o estádio que é nosso há 90 anos. Casa que continuará sendo de cada um quando reabrir os portões para a História.

Quando a nova arena voltar, ela será como o nosso amor: ainda maior; ainda melhor; ainda mais Palestra Itália; sempre mais Palmeiras. Para abrigar cada filho que se ressente do lar ausente. Mas não do amor de mãe, de pai, de filho, do espírito santo palestrino. Do anjo-guardião que nos protege há 500 jogos. Do Divino que nos ilumina em cada campo.

Santos e deuses. Ateus e os que professam outras fés que me perdoem: vocês não sabem o que estão perdendo. Quer dizer... Vocês sabem muito mal quantas vezes já perderam.

Parabéns, Palmeiras, nesta data querida.

Parabéns, palmeirenses, por todos os dias de nossa vida em verde."

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

TV Palmeiras chega em breve no site oficial. Confira as novidades

Fonte: Agência Palmeiras

A TV Palmeiras, com acesso gratuito e aberto, entra no ar em breve e vai mudar a forma de o torcedor palmeirense acompanhar os melhores momentos da vida alviverde. Ela ficará hospedada dentro do site oficial, hoje o maior portal de notícias entre os clubes brasileiros.

Alguns vídeos -- em caráter de teste e com visitação que supera as expectativas iniciais de audiência -- já podem ser vistos pelo torcedor.

Os programas terão o formato padrão da webtv, com reportagens de interesse do torcedor. A TV vai levar aos torcedores alviverdes todas as informações exclusivas e inéditas diretamente dos treinos, vestiários, viagens e concentração. Nenhum detalhe vai fugir das lentes da equipe, pois todas as imagens serão exclusivas, captadas de locais e atividades onde as outras câmeras da mídia em geral não têm acesso.

Nos jogos, por exemplo, o internauta verá os melhores momentos e os gols, sempre com ângulo e abordagem diferentes. Jogadores, técnico, diretores e demais personagens que fazem o dia-a-dia do Palmeiras vão surgir na tela com informações que nenhum outro canal de mídia terá. A intenção é levar para a TV entretenimento, diversão e muita emoção.

Em breve, a Academia de Futebol, na Barra Funda, comportará um estúdio de televisão, de onde serão realizadas entrevistas exclusivas, debates e tudo mais sobre o universo alviverde.

Mas não será apenas o futebol o alvo da programação. Todos os esportes do Palmeiras, seus jogos e treinos, além da reforma da Arena e demais eventos terão o devido espaço e importância na TV Palmeiras.

“Tudo será apresentado para o torcedor de um jeito muito especial. As reportagens serão feitas de palmeirense para palmeirense”, afirma João Armando Alves, o Ferrugem, proprietário da RFC Produções, empresa responsável pela produção da TV Palmeiras, e com larga experiência em televisão --teve passagens pela Globo, Manchete, SBT e Tupi.

Na equipe que vai produzir as reportagens há profissionais com larga experiência na mídia, tais como as apresentadoras Tania Rodrigues (com passagens pela TV Bandeirantes, Cultura, Globosat e Rede TV, entre outros) e Daniele Monteiro (All TV, Rede Mulher e CNT) e o repórter Vinicius Saccomani (TV Gazeta e A Tribuna).

A chegada da TV Palmeiras vai impulsionar ainda mais a audiência do site oficial. No mês de julho, o clube tornou-se o líder absoluto de audiência entre os clubes de futebol, com impressionantes 3 milhões de visitantes (unique visitors). Para se ter uma ideia deste valor, o segundo colocado, o Corinthians, teve cerca de 1 milhão de visitas únicas, de acordo com o Alexa e Google Analytics.



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Morreu Valdemar Carabina



Morreu na noite deste domingo, aos 78 anos, o ex-zagueiro e ídolo palmeirense Valdemar Carabina, no Hospital São Raphael, em Salvador, Bahia. Desde 2005, Valdemar, que é considerado um dos maiores jogadores da história do Palmeiras, sofria do mal de Alzheimer.

Valdemar Carabina disputou 584 jogos com a camisa alviverde, e chegou a ser técnico do clube em 1987. O defensor é o quinto atleta que mais jogou pelo clube do Palestra Itália, perdendo apenas para Ademir da Guia (901 jogos), Leão (617), Dudu (609) e Waldemar Fiúme (601).

O zagueiro marcou apenas nove gols pelo Palmeiras, mas um deles lhe rendeu o apelido: após um golaço no Pacaembu, em um chute muito forte para o gol, o comentarista Mário Moraes, que narrou na Rádio Panamericana, disse que o gol foi mais forte do que o tiro de uma carabina.

Pelo Palmeiras, Carabina venceu três Campeonatos Paulistas: 1959, 1963 e 1966. Também conquistou a Taça Brasil de 1960 e o Torneio Rio-São Paulo de 1965.

Fonte: Terra

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Apenas pra quem entende O QUE É FUTEBOL

Foto:Ari Ferreira

Por Eliane Faria

Ontem, depois daquela MARAVILHA que todos testemunhamos (seja ao vivo, pela internet, pela TV, pelo rádio), fiquei em êxtase. Fui dormir quase de madrugada. E como dormir? Como fazer a adrenalina baixar depois de tudo aquilo?

Ou melhor, teve gente que conseguiu me brochar por alguns segundos. Gente que não sabe o que é futebol, mas acha que sabe.

Gente que fez pouco da nossa comemoração ontem, dizendo que estávamos comemorando a classificação na primeira fase de uma competição menor. Ou ainda, que estávamos comemorando uma vitória.

Mas vocês sabem, tanto quanto eu, que nossa comemoração era muito mais forte. Era mais sincera. E por isso mesmo DIFERENTE. E só quem entende mesmo O QUE É FUTEBOL é que há de entender.

Terça-feira apenas três mil ingressos estavam vendidos. Felipão botou a boca no trombone, chamou todo mundo na chincha, e ontem VINTE E DOIS MIL PALMEIRENSES estavam lá no Pacaembu, fazendo o papel do décimo segundo jogador – como há muito tempo não víamos.

Foi de arrepiar.

Ontem vimos nosso time jogar como há muito tempo não fazia, vimos raça, brio, força, vontade, dedicação, TUDO.

E ainda, depois da derrota lá na Bahia, em que nosso time foi apático, fraco, desleixado, relapso, NADA, e ainda perdeu de 2 a 0, poucos acreditavam no resultado de ontem. Até palmeirenses duvidavam e temiam o Vitória.

Mas, não querendo me gabar, no meu twitter, eu cantei a bola: o jogo de ontem seria histórico, e foi. O jogo de 19 de agosto de 2010 marcou uma nova arrancada de nossa história. E não me refiro à títulos.

Não é classificação, não é vitória, e sim como chegamos lá. Não tem um palmeirense hoje que não esteja INFLADO DE ORGULHO.

ORGULHO DE SER PALMEIRENSE.

TORCIDA QUE CANTA E VIBRA POR NOSSO ALVIVERDE INTEIRO.

OSTENTANDO A SUA FIBRA!

FELIPÃO, TIME, DIRETORIA, TORCIDA, PALMEIRENSES TODOS, MUITO OBRIGADA!


Eliane, uma palmeirense emocionadíssima

Felipão recorda passado e admite emoção com apoio da torcida




Agência Palmeiras

Fábio Finelli


O técnico Luiz Felipe Scolari era o retrato da felicidade após a heróica classificação do Palmeiras para a próxima fase da Copa Sul-Americana. Na entrevista coletiva, ele relembrou o passado e admitiu. "Fazia tempo que eu não sentia tanta emoção."


Para Felipão, a vitória por 3x0 em cima do Vitória fez ele voltar no tempo. "Lembrei da minha primeira passagem aqui, quando tivemos uma dificuldades no início, mas demos a volta por cima com trabalho e o envolvimento de todos. É muito bom reviver esse clima gostoso, de vitória, de satisfação", disse o comandante palmeirense, que fez questão de elogiar a participação da torcida no estádio do Pacaembu.


"Fiquei emocionado com a torcida. Fizeram de tudo e jogaram ao lado da equipe. É esse envolvimento e essa união que eu quero para sempre, assim como na minha primeira passagem por aqui. Ao invés de 10, 15 mil, vamos lotar sempre o estádio e colocar 25, 30 mil. O Pacaembu precisa ser igual o Palestra. Vamos transformar a nossa casa num caldeirão."


O treinador do Verdão destacou a garra do time e afirmou que os palmeirenses precisam ter orgulho do elenco após a vitória sobre os baianos. "Minha família inteira é palmeirense e nós estávamos com vergonha de sair de casa. Nos dois últimos jogos, mostramos uma garra acima do normal. É claro que não vamos nos empolgar, mas era necessária uma atuação como essa para resgatar esse espírito de luta do palmeirense. Vamos acordar de cabeça erguida."

Palmeiras 3 x 0 Vitória - TV Palmeiras

# Marcos 500

Verde Celestial




Por: Carlos Eduardo Lino

Há muito tempo nao via uma torcida fazer o que fez a do Palmeiras no jogo com o Vitória. Não se trata de beleza. Há espetáculos tão valiosos em cores e cantos toda semana em diversos estádios. Não se trata de sinergia com o time, esse timing depende mais do que acontece em campo. O que ocorreu no Pacaembu foi um ato coletivo de histeria, quase de exorcismo.

Guiados por um messias, os torcedores do Palmeiras foram conduzidos ao clímax, ao nirvana, resgatados de um inferno que parecia sem fim. Se o Palmeiras realmente crescer, se conquistar algo este ano, o dia de ontem vai ser lembrado como o reencontro com os céus, espécie de despedida do purgatório.

O fim da desconfiança. Exagerei? Deixemos o tempo falar. Mas o que aconteceu no Pacaembu precisa ser guardado em lugar bem especial por todos palmeirenses.


Carlos Eduardo Lino é comentarista do SporTV e, ao lado de Jota Junior, participou da transmissão do milagre verde, no qual o Palmeiras venceu o Vitória por 3 a 0 e se classificou, contra todas as previsões, para a próxima fase da Copa Sul-Americana. Um resultado que, com certeza, Felipão sabe usará na esperada transformação palmeirense

3 x 0

Texto de Helton Moreira retirado do blog Cruz de Savóia



E houve quem, quando ouviu a convocação, duvidou.

Houve os descrentes, os secadores, os cornetas de plantão.

Eles estavam lá. E não eram mais Mancha, nem TUP, nem Savoia…


Eram torcida. Eram Palmeiras. Eram incansáveis.

Tomaram as ruas, avenidas, a arquibancada, as numeradas.

Tomaram os camarotes, eram ilustres, eram desconhecidos.

Tomaram a sala das casas, os quartos, os bares, os radinhos de pilha

Tomaram até a opinião dos narradores que diziam nunca ter visto algo parecido


Eram mil, 22 mil, milhões que fizeram dos sofás de sua casa

Concreto de arquibancada.


Talvez não pulassem junto com a torcida em campo

Talvez não pudessem pular, não pudessem gritar

Mas sofriam, torciam, lutavam, chutavam juntos, contagiavam.


A noite era de festa e a camisa do Santo ilustrava o papel da massa, 12.

O 12° jogador. Eram 500 jogos e a torcida se dividia entre

Torcer pelo terceiro gol ou ir para os penaltis.

Só pra ele, o Santo, se consagrar mais uma vez.


Porém, naquela noite, e apenas naquela, o milagre não seria dele,

Mas era necessário que levasse o seu nome, Marcos.

Esse, o Assunção, chutou a bola.

Antes, fizera carinho, conversara com ela.

Quando saiu de seus pés, flutuou numa atmosfera quase sem ar

Rarefeito, a massa prendera a respiração

Passou por cima da barreira inútil

E encontrou aquele que, outrora, fazia cera

Aliás, não o encontrou…

Este, agora pulava desesperado à procura

Chega tarde, chegou depois do tempo

Tempo que faltou-lhe no fim

E o Santo, a 100 metros dali, vibrava e agradecia

E via seu time se recuperar heroicamente

E o via se colocar como guerreiro em campo


Não valia a coroa, não valia taça

Mas valia a honra de cada coração ali

Dos 11 em campo, dos milhões fora dele

E a casa, antes mal utilizada, agora explode

Num misto de emoção, alegria e alívio


E Marcos, o Assunção, selou a noite

Que começara com outro, de nome santo, o Tadeu

Contra um time que não alcançou o próprio nome

E Marcos, o Santo, ouve o apito e corre


Corre pra trás, corre pra eles

Os que não se calaram, nem por um minuto

E eles estavam lá

E não eram Mancha, nem TUP, nem Savóia…


Eram torcida. Eram Palmeiras e eram incansáveis

# Marcos 500




O goleiro Marcos vai completar 500 jogos nesta quinta-feira (19), assim que pisar no gramado do Pacaembu na partida contra o Vitória, pela Copa Sul-Americana. O site oficial http://palmeiras.com.br e o departamento de marketing do clube estarão promovendo uma série de ações e lançamentos para comemorar a data histórica de um dos maiores jogadores de toda a história do clube. Nesta quarta-feira (18), após o treino que terá acesso para a imprensa a partir das 16h30, o ‘Santo’ palmeirense concederá entrevista coletiva para os jornalistas.

Marcos 500 jogos: Sétimo atleta que mais jogou pelo clube, vai completar 500 jogos com a camisa palmeirense (quando esteve em campo nas 499 partidas, realizou 491 como titular e 8 como suplente). Conquistou 244 vitórias, 133 empates e 122 derrotas. Marcos já é o 2º goleiro que mais atuou na história alviverde, atrás apenas de Leão (617 jogos). Nesta temporada, ele jogou em 30 dos 44 jogos do time e vem mantendo a regularidade dos últimos anos: em 2008, atuou em 61 dos 70 jogos da temporada, e em 2009, em 54 das 71 partidas.


Lista seleta dos 500 jogos: Em quase 96 anos de vida do clube, somente mais seis jogadores atingiram ou ultrapassaram a marca de 500 partidas: Ademir da Guia (901 jogos), Leão (617 jogos), Dudu (609 jogos), Waldemar Fiúme (601 jogos), Valdemar Carabina (584 jogos) e Luís Pereira (568 jogos).


Marcos e o início no Verdão: Estreou pelo time sub-20 em 2 de maio de 1992, no empate em 2×2 contra o Santos, no Palestra Itália. Em 16 de maio de 1992, faz sua primeira partida na equipe profissional no amistoso contra a Esportiva de Guaratinguetá, na vitória por 4×0. Em 22 de maio de 1992, sagra-se campeão dos juniores pelo clube, na vitória de 2×1 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto. No dia 19 de maio de 1996, começa pela primeira vez uma partida como titular em jogos oficiais, na vitória de 4×0 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto, pelo Paulistão. De quebra, defende um pênalti, o primeiro da carreira como profissional. Em 10 de outubro de 1996, é convocado pela primeira vez para a seleção brasileira pelo técnico Zagallo, mesmo sendo reserva de Velloso.


São Marcos: Em 5 de maio de 1999, ‘nasce’ o São Marcos. Brilha na vitória sobre o Corinthians, nas Quartas-de-Final da Copa Libertadores e é eleito o melhor atleta da disputa após a conquista sobre o Deportivo Cali-COL. Em 13 de novembro de 1999, estreia com a camisa da seleção no empate em 0×0 com a Espanha, em Vigo. Na Libertadores de 2000, brilha mais uma vez e defende pênalti em cobrança do corinthiano Marcelo Carioca.


Nova Era: É titular e um dos principais destaques de toda a Copa do Mundo de 2002, disputada no Japão/Coréia. Na conquista do pentacampeonato contra a Alemanha, faz duas defesas milagrosas e sai como um dos melhores em campo. Em 20 de janeiro de 2003, recusa proposta milionária do Arsenal-ING e fica para reconduzir o Palmeiras à elite do futebol nacional. Nos anos de 2006 e 2007, atua em apenas 26 partidas (13 em cada um dos anos) em razão de lesões musculares, na clavícula e no braço direito. Entre janeiro e maio de 2008, faz um trabalho especial de preparação física é um dos mais regulares do time. Fecha o gol contra o São Paulo e Ponte Preta, sagrando-se campeão Paulista. Em 2009, após ótimas atuações, tem o nome cotado para voltar ao gol da seleção brasileira.


Marcos em números: Dos 499 jogos pelo Palmeiras, as competições que mais atuou foram: Brasileiro (178 jogos), Paulistão (129 jogos), Copa Libertadores (57 jogos) e Copa do Brasil (34 jogos). Somada todas as disputas sul-americanas e internacionais, Marcos soma um total de 85 partidas. É disparado o jogador da história do clube que mais atuou partidas de Libertadores, em 57 jogos (o meia Alex, com 39 partidas, aparece em segundo) e também o que mais atuou no estádio Palestra Itália, em 211 partidas (Ademir da Guia é o segundo, com 184).


Marcos nos pênaltis: É o goleiro em atividade no país que mais defendeu cobranças de pênalti, 33 no total. Esse número chega a 45 se forem computados os chutes que não resultaram em gol enquanto Marcos esteve debaixo da trave. Desde a primeira defesa, em 1996 (vitória de 4×0 sobre o Botafogo, pelo Paulistão), até a última, quando defendeu três pênaltis contra o Atlético-GO na Copa do Brasil deste ano, o camisa 12 é referência nesse quesito.


Marcos contra o Vitória: Apesar de ter sido lembrado pela derrota de 7×2 contra o Vitória, pela Copa do Brasil de 2003, o retrospecto de Marcos contra o Vitória é positivo. No total, foram 10 partidas, com 6 vitórias, 2 empates e apenas 2 derrotas, aproveitamento de 67%.


Agência Palmeiras

Fábio Finelli

Colaborou: Fernando Galuppo

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Será???

Cippulo disse que encerrou o ciclo de contratações no Palmeiras.
Disse também que se aparecer algo extraordinário o Palmeiras contrata.

Quem sabe pinte um certo camisa 7 no Palestra.



Forza Palestra!!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A resposta do Senador Suplicy.

Segue na íntegra a resposta dada pelo Senador Suplicy através do twitter.

ABERTURA DA COPA DO MUNDO DE 2014

NA CIDADE DE SÃO PAULO

Senador Eduardo Matarazzo Suplicy

Na quinta-feira passada, dia 5 de agosto, defendi, em discurso na Tribuna do Senado, que o poder político de São Paulo e a sociedade civil do nosso Estado devem se conservar unidos na aspiração de que a cidade de São Paulo seja a sede do jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014. Dizia eu que, independentemente da vitória de qualquer que fosse o candidato a governador, bem como se nós, paulistas, fossemos torcedores do Santos, do Corinthians, do Palmeiras, da Portuguesa ou do São Paulo, todos deveríamos juntar esforços para manter a abertura do mundial para a nossa cidade.

Considero ser este desejo muito legítimo, pela importância que a cidade de São Paulo tem para o nosso país e para a América Latina. Avalio, também, que o evento de abertura da Copa do Mundo pode atrair, em certa medida, e aumentar, noutro tanto, o nível dos investimentos financeiros para a cidade, pela divulgação mundial que um acontecimento dessa natureza produz. Entendo que, como senadores do Estado de São Paulo, Aloizio Mercadante, Romeu Tuma e eu próprio, é nosso genuíno papel lutar, de forma clara e transparente, para que a Capital Paulista tenha o reconhecimento que lhe cabe no seio de nossa Nação.

Não obstante ter recebido várias mensagens de apoio, outras tantas foram contrárias à minha fala, as quais acolho com bastante atenção, pois elas apresentam críticas sobre a mudança de prioridades de políticas públicas que a alocação dos recursos para a realização da abertura da Copa do Mundo, na nossa cidade, poderia causar.

Ao agradecer as manifestações, que considero muito oportunas, reafirmo que a minha única intenção, como Senador pelo Estado de São Paulo, é, isto sim, lutar para que a partida de abertura da Copa do Mundo de 2014 e as solenidades e espetáculos que circundam esse evento ocorram na cidade de São Paulo.

Nota de repúdio ao senador Eduardo Suplicy.

Abaixo Nota que considero válida.Em meu twitter demonstrei a minha insatisfação com o Senador que também possui uma conta na Rede Social. Disse que como palmeirense não apoio o Morumbi na Copa e como cidadão sou contra o uso de dinheiro público para construção de qualquer estádio.Inclusive do Palmeiras.Sugeri que o dinheiro utilizado para a Copa do Mundo fosse revertido para educação, saúde, segurança....

Segue nota:

Nós, torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras, através deste documento, exigimos uma retratação pública ao senador Eduardo Suplicy que, em discurso sobre a Copa do Mundo de 2014, no Senado, em Brasília, fez o seguinte comentário falando em nome de nossa torcida:


“…Ora, essa é uma coisa para além dos partidos. Não importa se nós estamos hoje apoiando Aloizio Mercadante e se o Governador Alberto Goldman está apoiando Geraldo Alckmin. Geraldo Alckmin também torce pelo Santos. Nós, torcedores do Santos, eu e Aloizio; Romeu Tuma, pelo Corinthians; torcedores da Portuguesa, do Palmeiras, o que nós queremos é que São Paulo, que tem a maior rede hoteleira, o melhor sistema de transporte e de infraestrutura, possa realizar a Copa do Mundo.

O que nós consideramos de bom senso é que, já que está pronto o Morumbi – o maior estádio que existe na nossa cidade – vamos fazer todo o esforço para efetivar, Senador Romeu Tuma, este objetivo concreto.”

Fonte: Site do Senado

Queremos esclarecer que jamais nenhuma entidade ligada a torcedores palmeirenses ou à Mídia Palestrina apoiou a candidatura do Morumbi a sediar a Copa do Mundo de 2014 na cidade de São Paulo. Como contribuintes brasileiros, somos totalmente contrários ao mau investimento do dinheiro público em uma obra não prioritária e sem demanda suficiente para justificar o investimento de mais de R$ 3.300.000,00 (três bilhões e trezentos milhões de reais) na linha 17 (Ouro) do Metrô que foi criada para melhorar o acesso ao Morumbi, visando a Copa de 2014.

Também não podemos aceitar a construção de um estacionamento em uma praça pública de 50 mil metros quadrados em frente ao Morumbi, com o intuito de utilizar essa área da comunidade para beneficiar uma entidade privada.

Nunca apoiaremos esse tipo de atitude do governo que está prejudicando milhões de paulistanos por estar alterando todas as prioridades do transporte urbano da cidade e privilegiando interesses de terceiros.

Fica registrada a indignação de mais de 15 milhões de torcedores palmeirenses!

Para saber mais sobre o assunto entre no link abaixo no 3VV:


Envie um email para o Senador: eduardo.suplicy@senador.gov.br

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Felipão disse....


"Eu não costumo analisar um atleta individualmente, mas o Márcio foi excelente. Depois que ele passou a atuar como meia pelo lado esquerdo, o time cresceu e dominou a partida", analisou, abrindo a possibilidade de improvisá-lo nessa função nas próximas partidas. "Agora sei que posso utilizá-lo mais nesse setor do campo. Vou estudar a possibilidade de colocá-lo atuando pelo lado esquerdo caso seja necessário."

"Os médicos nos passaram uma situação e preferimos deixá-lo de fora. O Marcos vai seguir um programa de treinos e chegamos a conclusão que não vamos antecipar o retorno dele", comentou, sem deixar de falar que ainda espera contar com o camisa 12. "Queremos ter o Marcos por muitos jogos, por isso vamos fazer algo especial com ele."

"O Valdivia teve uma gripe muito forte durante a pré-temporada do Al Ain e por isso ficou um tempo sem treinar. Quando chegar, ele vai fazer um trabalho físico individualizado com os nossos preparadores. Vamos aguardar, mas nosso planejamento é que ele possa jogar dentro de 15 dias."

Gostei do que vi.


Gostei da forma como o time se comportou em campo ontem.É nítida a evolução de nossa equipe.Mérito do Felipão.

No gol, Deola vem ganhando confiança.Ainda é cedo para falar em substituir Marcos, mas vem crescendo a cada jogo.Na minha opinião é melhor que Bruno.

Achamos o nosso miolo de zaga.Danilo e Mauricio Ramos jogaram bem ontem, aliás, essa dupla foi titular o ano passado e antes da contusão de Mauricio Ramos liderávamos campeonato.

Nas laterais percebo o Vítor melhorando a cada jogo.Ainda não é o mesmo lateral do Goiás, mas está evoluindo com Felipão.
Já o Armero é teste para cardíaco.Ponto fraco da nossa defesa.

Nossos volantes foram bem e estamos bem servidos nessa posição - Pierre, Márcio Araújo, Marcos Assunção e Edinho.Qualquer dupla que jogar estaremos bem .

O Lincoln jogou muita bola ontem e com Valdivia teremos uma bela dupla de meias.

Kleber foi um monstro e voltou melhor do Cruzeiro.Não tem tomado tantos cartões.

Ewerton é banco.Muito ruim.Se tivéssemos o Lenny em campo(isso mesmo o Lenny) teríamos ganho o jogo ontem.

Ainda temos o Tinga, Gabriel Silva e Patrick que podem crescer com Felipão.

Mais um zagueiro, meia (além do Valdivia) e um camisa 9., poderemos beliscar uma vaga na Libertadores.

Forza Palestra