A Prefeitura de São Paulo, por meio do Cades _Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável_, praticamente inviabilizou a reforma do estádio palmeirense.
Em documento ao qual este colunista teve acesso, o órgão faz 25 exigências, sendo que o clube _entenda-se W.Torre_, tem até o dia 23 de setembro para apresentar alguns documentos, que são:
- projeto de terraplanagem do complexo, os aterros que serão utilizados para descarga de entulho e relatórios técnicos se as obras vão afetar o lençol freático. Até aí, tudo bem.
Depois, a coisa desanda:
- o número de viagens de caminhões/dia utilizados no transporte do entulho;
- impacto no trânsito;
- um estudo referente ao uso do transporte público em caso de eventos musicais, destacando que esse público é diferente nos jogos de futebol;
- impacto sonoro, pedindo estudos sobre o barulho que o estádio proporcionaria “levando em consideração coros de torcida”, fogos de artifício e vuvuzelas.
Para piorar: os gritos dos transeuntes que sairão dos shows e as buzinas que eles tocaram nos seus carros,
- e, na minha singela opinião, o pior de todos, um levantamento direto na área de influência direta (???) em locais como escolas, creches, asilos e postos de saúde.
A W.Torre está pensando seriamente no caso e pode até abandonar o barco diante de tantos entraves burocráticos na prefeitura.
O sonho palmeirense parece que subiu no telhado.
Um comentário:
.Esta cara deve ser amigo do Mustafá vai secar no inferno
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